Insaciável - Meg Cabot
01 - Insaciável
Considerada a rainha dos adolescentes, Meg Cabot também sabe tecer uma trama adulta cheia de humor e aventura. Diálogos rápidos, cenas afiadas e referências para lá de atuais são sua marca registrada. Então, a onda vampiresca não podia escapar de seu olhar crítico. Em Insaciável, ela faz uma bem humorada reflexão sobre a moda de caninos alongados que tomou conta da cena pop mundial: seja em filmes, livros, séries de televisão ou músicas. No divertido Insaciável, Meena Harper é uma roteirista de novelas que acaba de perder uma sonhada promoção para a sobrinha dos produtores executivos da emissora. Uma perua sem talento, sem nenhum comprometimento com os personagens e cuja única preocupação é o próprio peso. Para piorar, a primeira providência de sua nêmesis foi inserir vampiros na trama. E Meena logo se vê obrigada a escrever sobre os sanguessugas, apesar de não acreditar na sua existência. Não que Meena, diminutivo de Wilhemina (alusão a Bram Stocker aqui!), seja uma cética completa. Nem poderia. Ela consegue dizer quando — e como — todos que conhece vão morrer. Mas seu dom sombrio não a torna exatamente popular. Depois de algumas decepções, ela simplesmente acha mais simples avisar as pessoas para mudarem itinerários, visitarem o médico, sem nenhuma outra informação. É por isso que ela acha estranho quando conhece Lucien Antonesco, o belo e misterioso príncipe romeno e primo de seu vizinho, e não capta nada. O problema é que Lucien já está morto. Apesar de parecer ser tudo o que Meena sonhou encontrar num namorado. Descontando a parte em que ele está no meio de uma guerra entre clãs vampiros rivais e fugindo da Guarda Palatina, caçadores de demônios à serviço do Vaticano. Sua história com ele pode se transformar em um pesadelo em um piscar de olhos. Talvez seja a hora de Meena começar a prever o seu próprio futuro... Se é que o tem.
02 - Mordida
Considerada a rainha dos adolescentes, Meg Cabot constrói uma trama adulta cheia de humor e aventura, com diálogos rápidos, cenas afiadas e referências para lá de atuais. Em Mordida, segundo volume da série iniciada com Insaciável, ela faz uma bem humorada reflexão sobre a onda vampiresca que tomou conta da cena pop mundial. O livro acompanha a história de Meena Harper, uma roteirista de novelas com um dom especial que, obrigada pelos diretores da emissora a criar personagens sanguessugas, acaba se envolvendo com um vampiro de verdade. Todo mundo já deu um passo maior que as pernas. E Meena sabe bem disso. Apesar de seu dom sobrenatural e mesmo depois de encontrar alguém que o valorize, ela sabe que foi longe demais ao se envolver com Lucien. E por quê? Porque ele é um vampiro? Porque ele é o filho de Drácula? Porque ela não consegue esquecer aquela mordida e... Todas as alternativas acima? Mas tudo isso é passado. Agora, graças a sua habilidade de prever quando alguém vai morrer, Meena foi contratada pela Guarda Palatina, uma unidade secreta do Vaticano especializada em caçar vampiros. Ela nem sequer acreditava na existência desses seres, mas, depois de seu namoro com o príncipe das trevas, pode-se dizer que ela os conhece muito bem. E prometeu manter distância deles — pelo menos até conseguir comprovar sua teoria de que não são tão maus assim. Afinal, não é porque perderam suas almas que também teriam perdido a capacidade de amar, não é? Só que quase ninguém parece interessado em ouvir sua teoria. O renomado — e charmoso — caçador de vampiros Alaric Wulf, por exemplo, não é muito fã da ideia. Tudo bem, ele não parece ser fã de muitas coisas... E Meena não está com tempo para se preocupar com isso. Ela tem uma missão! Uma nova ameaça põe em perigo não só a cidade de Manhattan e a Guarda Palatina, mas os amigos e a família de Meena. Enquanto tenta descobrir a verdade, ela tem seus sentimentos expostos e sua lealdade posta à prova. E as tentações que ela imaginou já não existirem se tornam impossíveis de resistir.
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