Mated To The Devil - Eve Langlais
Mated To The Devil
Mina quer deixar seu encantamento por um demônio de olhos dourados para trás, mas o nascimento de seu filho, Jacques, torna isso impossível. Ela tenta esquecer o único homem que despertou sua paixão, mas quando percebe que seu filho exibe um comportamento estranho e características menos do que humanas, ela deve enfrentar seu passado e aprender a confiar e amar novamente.
Completamente bêbado, a única coisa que Remy lembra claramente foi de seduzir Mina. É uma pena que ele não tenha pensado em conseguir seu endereço, especialmente porque a marcou como sua companheira. Quando ela desaparece, ele tem muito tempo para se arrepender e se auto flagelar, até que ela volta para sua vida com uma surpresa inesperada.
Empurrado para o papel de pai, Remy trabalha para se aproximar de seu filho enquanto tenta ganhar o perdão da mãe do menino. Mas ele terá a chance de realmente fazer de Mina sua companheira antes que o perigo ameace essa frágil felicidade?
Trechos
— Por que você está segurando minha mãe?
A pequena voz, cheia de suspeita, o fez olhar para baixo, e suas pernas de repente tremiam como gelatina. Remy afundou no sofá com Mina embalada no seu colo. De jeito nenhum ele a deixaria ir ainda.
— Sua mãe desmaiou. Simplesmente estou certificando-me de que ela não caia. — Uma resposta idiota, mas o menino pareceu aceitá-lo.
— Eu sou Jacques. — O menino anunciou com o peito cheio.
— E eu sou... — Seu pai. Remy queria dizer isso. A declaração queimou a ponta da língua, mas ele não podia dizer isso, não sem primeiro saber o que a Mina havia dito à criança. Tanto quanto ele queria reivindicar este garoto- sangue do meu sangue ele sabia que precisava esperar. — Eu sou Remy. Um amigo.
— Mama não tem amigos. — O forte anúncio fez a garganta de Remy apertar por algum motivo. Ele se perguntou o quanto de sua solidão tinha a ver com ele, por causa do que tinha feito com ela.
— Eu sou seu amigo. E seu também, se você me deixar. — Quão bobo para um homem adulto prender a respiração enquanto esperava a resposta de alguém que mal alcançava seus joelhos. Mas asseguro que ele fez.
Jacques o observou cautelosamente. Ele saltou do sofá e passou pelo espaço na frente, o corpo tenso, pronto para se mover com a menor provocação. Remy manteve seu olhar preso em seu filho. Meu filho. Meu filho! Ele queria gritar para o mundo.
O nariz dele enrugou enquanto seu garoto cheirava.
— Você cheira como eu. Ele também um pouco. — disse Jacques, apontando para o pai de Remy.
— Você vai encontrar muitas pessoas aqui que cheiram parecido com você. É porque somos especiais.
— Eu sei disso. Minha mãe me diz isso todos os dias.
Remy teve que sorrir para o seu tom imperioso.
— E ela está certa.
— Eu sei. Mamãe sempre está certa. É porque ela é uma pessoa adulta. Mas como você cheira como eu? — Fora a questão de falar sobre os bebês, como responder sem mentir?
****
— O que você está fazendo? — Ela conseguiu explodir, suas últimas palavras coerentes antes de sua língua circular seu clitóris e enviar-lhe em uma espiral através de um túnel de felicidade tão pura, ela via o céu.
Boas intenções e promessas de levar de ir lentamente foram pela janela no momento em que Remy viu Mina nua na banheira. Ele não podia resistir a sua pele branca e sedosa. Não podia resistir à chance de tocá-la. Beijá-la. Marcá-la para o mundo. Amarrá-la nele de qualquer maneira que pudesse. Porque não posso perdê-la novamente.
Oh, como ela superou todas as suas fantasias mais loucas. Doçura, inocência e perfeição em uma mulher. Festejar-se na boca o deixou selvagem. Acariciar seus seios perfeitos se provou uma tortura dolorosa. Mas sentir que ela gozou em sua língua quando ele colocou a boca em seu sexo, seu grito de bem-aventurança, um som tão puro que quase o fez gozar. Ele precisava fazer parte disso. Precisava se fundir com ela.
À medida que seu prazer a tomava, ele se colocou sobre seu corpo entre suas pernas e empurrou seu pênis no canal apertado, as paredes aveludadas de seu sexo espasmódico agarrando-se firmemente. Querido Deus. Tão acolhedor. Tão quente. Tão incrível. Com um grito que continha muitos uivos, ele empurrou, marcando um ritmo que ela logo se juntou. Suas respirações curtas e ofegantes, seus dedos agarrando seus ombros e seus quadris balançando deixaram que ele soubesse que, apesar de seu primeiro orgasmo, ela se preparava para um segundo clímax.
Ele pretendia se juntar a ela. Bombeou mais rapidamente, as pernas abertas para acomodá-lo, seu corpo batendo contra sua carne acolhedora.
Juntou-se e movendo-se no ritmo, Remy acariciou-a com seu pênis e falou sujo com ela.
— Goze para mim, querida. Vamos. Mostre-me como você gosta. Grite para mim novamente.
Sua cabeça levantou.
— Eu-eu-
— Diz. Diga-me para foder você, baby. — Ele empurrou. — Diga-me. Mostre-me. Deixe que essa doce boceta goze ao redor do meu grande pau. — Não podia deixar de falar sujo com ela, cada uma das palavras tremendo, apertando os músculos de seu canal até ele gritar quando gozou. Mas não gozou sozinho.
Gritando — Remy! — Mina se juntou a ele, seu canal apertando e tremendo em ondas, prolongando seu prazer e deixando-o gasto e ofegante sobre ela. Ele encontrou-se traçando a forma de sua cicatriz com a língua, o leve brilho de suor em sua pele, um prazer salgado.
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